De acordo com a sétima edição dos dados da pesquisa, realizada em conjunto pela Associação da Indústria da Moda dos Estados Unidos (USFIA) e pela Universidade de Delaware, Bangladesh tornou-se o terceiro maior fornecedor de empresas de vestuário e moda sediadas nos Estados Unidos em 2020, progredindo de seu sexto posição no ano passado, apesar da pandemia do COVID-19, de acordo com um estudo mais recente.O estudo revelou que Bangladesh melhorou sua posição, principalmente porque oferece o 'preço mais competitivo' e exporta produtos similares ao longo dos anos.Aproximadamente metade dos entrevistados revelou planos para os próximos dois anos de aumentar modestamente o fornecimento de alguns países asiáticos, incluindo Bangladesh, Indonésia, Vietnã e Índia.Nos primeiros cinco meses de 2020, Bangladesh foi responsável por 9,4% das importações de vestuário dos EUA (incluindo acessórios de vestuário, comozíperes,fitas,cadarços , botõese vários deacessórios de costura), que foi um recorde e subiu de 7,1% em 2019.
A análise constatou que, de 2015 a 2019, Bangladesh exportou produtos similares para os Estados Unidos, sua exportação para os Estados Unidos aumentou apesar do COVID-19 e da guerra tarifária entre os Estados Unidos e a China.O estudo também descobriu que Bangladesh, liderado pelo Vietnã, Indonésia, Camboja, Índia e Sri Lanka, oferece a qualidade mais acessível.Além do fator de custo de mão de obra, a forte capacidade de produção local de fios e tecidos de algodão contribuiu para a vantagem de custo dos produtos 'Made in Bangladesh', afirmou.
No entanto, os entrevistados também consideram que o abastecimento de Bangladesh normalmente envolve riscos de aplicação comparativamente mais altos, com a classificação do país em 2,0, a mesma do ano passado.Alguns entrevistados expressaram sua preocupação com a dissolução da Aliança e do Acordo, um movimento que é amplamente visto como inútil na construção de mais confiança nas práticas de responsabilidade social de Bangladesh.
Horário da postagem: 16 de outubro de 2020